29 de janeiro de 2013

Nutricionista nº 1467 (pelo menos...)

E foi assim - neste LINDO estado de graça - que visitei a minha nova nutricionista. Deve ter sido a minha 1467ª consulta de nutrição /dietética/ endocrionologia / entre outras especialidades que já consultei e que não resultaram em nada. Porquê? Porque - tal como eu avisei a esta médica - o emagrecer não depende dela (ou de qualquer outra médica ou médico) mas sim daquela coisa que habita em cima do meu pescoço e que é suposto ter uma massa racional lá dentro (a cabeça).
 
Pois é... uma nova dieta... uma nova etapa no supermercado... novos planos alimentares... e a vidinha de sempre, para baixo e para cima, de Lisboa para o Porto e do Porto para Lisboa com milhentas paragens nas estações de serviço. Sim, estações de serviço! Locais onde é possível fazer uma alimentação super saudável tal como uma sandes de panado ou de leitão e um sumo!
 
Enfim,  vou cumprindo o que posso. Há dias em que estou super certinha. Dias em que tenho mesmo que comer a sandes de panado porque o cérebro pede açúçar, gordura ou outras substâncias fáceis de gerar felicidade imediata (ou pelo menos, evitar o desgaste e a depressão total). E dias em que estou cansada demais para comer o que quer que seja e vou em direcção à minha cama como se não houvesse amanhã.
 
O estado de espírito, esse, está em crescente (mas ainda ligeira) recuperação. A fase depressiva terminou. Aproxima-se uma viagem em família a terras de Sua Majestade e conto voltar de lá com vontade de ter um "rabo" tão comentado como o da Pipa Midletton (se é que é assim que se escreve...). Até lá, há que aprender a viver em função da vida que tenho e que ainda por cima foi a que eu escolhi. Há que não me queixar e aceitar o que a vida me reservou! Sem dramas.

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