Já não via a Dra. M desde Novembro, ou seja, antes do descalabro calórico que foi o mês de Dezembro. A conversa é sempre óptima, o pior é ver as medidas impressas numa tabelinha que comprovam as dificuldades diárias com o vestuário. Barriga, ancas e coxas tudo pior do que em Agosto quando (re)comecei a dieta. Já ia mentalizada porque há muito que não consigo apertar o botão das minhas calças de ganga mais largas, mas ver assim escrito no papel fez-me cair na realidade. E assim que cai na realidade deu-me uma vontade de comer bolos.... Mas resisti! E tentarei continuar a resistir mesmo que o estômago ronque e os neurónios peçam açúcares.
Falámos de erros e do que fazer quando se cometem erros. Porque a Dra. M. percebe perfeitamente que se cometam erros e há formas de minimizar os efeitos negativos desses erros. Não tenho autorização para andar a cometer descalabros, claro. Mas é normal que não consiga seguir tudo à risca. Porque almoço fora todos os dias, porque há stress, porque há cansaço, porque há gula hehe. Por isso a regra é apontar os erros que cometo para ter a verdadeira noção do que ando a fazer e deixar 72 horas de intervalo entre erros porque é o tempo que o fígado leva a processar. Regra aparentemente simples, depois conto como corre.
Por outro lado, vou compensando com exercício. E cada vez mais quando o tempo começar a melhorar. Já estou a ver melhorias com o esquema de exercícios de alta intensidade. É mesmo óptimo. Um exercício simples e rápido mas faz render o treino muito mais. Até sinto mais energia ao longo do dia.
Olhos fixos nos objectivos e 'bora lá!
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